chorar não resolve, falar pouco é uma virtude.
Aprender a se colocar em primeiro lugar não é egocentrismo e o que não mata,
com certeza fortalece. Vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez não
faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Essa história
de que é melhor acordar arrependido do que dormir com vontade é mentira!
Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Nem todo mundo é tão legal assim,
e de perto ninguém é normal. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida,
o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente. Não é
preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.
Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da
vida e o que nunca deveria ter entrado nela. Pra qualquer escolha segue alguma
consequência. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado.
Ás vezes mudar é preciso, nem tudo vai ser como você quer… a vida continua! O
tempo sempre vai ser o melhor remédio.
Karen Lopes
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
As vezes, temos que enfrentar nossos medos. de
amar, se decepcionar e estar só! Enfrentar a escuridão, abrir as janelas,
deixar a luz entrar! Mesmo que não seja fácil, podemos sempre nos curar, custe
o tempo que for. Pois se não foi, não era pra ser. Talvez não nos merecíam e
talvez só nos serviu pra nos amadurecer e nos ensinar a aguardar por algo
melhor no futuro. As vezes fazemos com que pequenos sentimentos cresçam muito
rápido, damos um valor e uma importância muito grande a isto. Mas não podemos
esquecer que são Pequenas coisas, e que se apegar nisto, só nos fará sofrer no
final.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Tenho andando em uma tal crise de identidade constante, que me impede de pensar em coisas que antes habitavam constantemente em minha mente insana. Nos últimos dias, tenho escrito alguns rabiscos diferentes do comum, me perdido em conclusões um pouco absolutas e tentado entender à mim mesma de forma um pouco mais clara. Meus gostos mudaram, os livros na estante de repente já não tanto me interessam, os antigos sorrisos que me fascinavam perderam a graça por completo, os amores que eu antes cultivava hoje não passam de boas - ou péssimas - lembranças que habitam o meu peito, já cheio de histórias, tropeços e vitórias colecionadas. Tento me achar em anotações esquecidas, olhares perdidos, noites mal-dormidas. Procuro vestígios de meu antigo eu, na tentativa de resgatar, quem sabe, algumas características desperdiçadas no tempo onde me perdi. Me olho no espelho, e vejo a criatura de sorrisos fáceis, agora esconde por trás de olhos amendoados lembranças e transmutações. Sigo buscando em mim essas lembranças incômodas, sem cutucar em feridas antigas, tentando adequar-me a minha personalidade agora ainda mais.
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